Trazendo a morte para a vida : Skulltures com Jack Of The Dust

Jack of the Dust, também conhecido como Andrew "Andy" Firth, transmuta a morte para a vida com sua série de crânios, feitos à mão nas profundezas da Gold Coast da Austrália.

Sua marca registrada Jack of the Dust, derivada da terminologia marítima, vem de “uma designação de trabalho da Marinha dos EUA obsoleta de 1800; essa pessoa era o administrador do navio, que trabalhava com os ingredientes empoeirados da farinha e dos biscoitos. ”Firth escolheu o nome mais antigo e reformulou-o como Jack para o nome de seus crânios, e“ pó ”fazendo referência ao simbolismo da morte.

Gostamos da idéia da morte, gostamos de estar o mais próximo possível da morte, mas apenas se isso nos permitir sentir mais vivos - um paradoxo de viver, eu diria.

Desta forma, o crânio de Jack of the Dust nos permite ver crânios de maneira diferente. A morte agora gera vida, no caminho de jardins e flores e cristais. Por outro lado, os crânios também se transformam em criaturas mórbidas e ícones da cultura pop, através de vilões como o coringa e super-heróis como o Ironman.

O crânio age como um lembrete visual do ciclo de vida e morte, e a importância de ser capaz de encontrar a beleza e a maravilha que está em ambos os estágios. Nada é separado, tudo está conectado de alguma forma e a beleza é abundante em todas as coisas.

Alguns de seus trabalhos: